sexta-feira, 12 de junho de 2009

The Carnival Has Just Begun !!! pt.2!


Era mais um dia monotono de uma cidade monotona de um mundo igualmente monotono de uma vida "Assassinamente"... Monotona???
Bom, mas o fato era que Iruy estava a caminho de suas torturas matinais, ele caminhava até se deparar com o gigante que quebrava e açoitava, subjulgava e destruia todo o ser de Iruy, passando pelo arco de entrada seu coração gelava até se tornar um bloco de gelo, aquele rapaz alegre que ficou a noite no computador se tornara mais um caçador ao entrar na selva, avançava pelos corredores como avança o ar, carregando uma barreira de laminas em seu movimento fluido e caotico, até, sim, até seu temor, a sala de tortura, na porta da sala se lia Doctor Sin, o mestre do bizarro espetaculo era o Mr. Torture e lá estavam todos outra vez para suas guerras particulares e o masoquismo santo de cada dia.
A porta fechada, ele parou, tomou ar, aumentou o som dos headphones e entrou na sala, seus companheiros nada amigos já esboçavam sorrisos de malicia ao ver ele adentrar a masmorra fria que condenava-o a dias de sofreguidão.
Eles o obsevaram sentar, de tão insensivel uma nuvem negra o acompanhava, ele apenas observava os olhos por tras da penunbra, vermelhos, sedentos de um sangue que não os pertencia, sempre tinha mais sangue para se derramar, a masmorra fedia a sangue putrefado, as pessoas cheiravam a sangue putrefado, todos eram podres, ou quase todos. O mundo inteiro!!!
Ele não se dava ao luxo de baixar as armas e armaduras, nem de tirar as mascaras, e eles, com lanças cutucavam a besta invisivel, dentro do garoto dilacerando seu coração dia após dia tentando uma fuga desesperada ap exterior para ser o algoz dos algozes.
Ridiculamente Iruy impedia tal ato. Todos Voltavam-se para ele e o faziam choras lagrimas de sal.
No final da Tortura-nossa-de-cada-dia ele ia para casa, no caminuo, ele olha para os nuvens e o infinito azul, e apenas sorri, como se a vida fosse um pessego, ele faz o mesmo caminho e passa pelo circo agora imponente, na frente de sua casa, havia uma caixa com uma alavanca na lateral...
ele levou a caixa para dentro de casa, lá girando a alavanca um pequeno macaco com 2 pratinhos sai elevado por uma mola, e começa a batelos enquanto começa uma bela e desafinada canção de realejo, ele ascende um cigarro, serve um belo e avantajado copo de uma generosa quantia de algum conhaque vagabundo e deita em sua cama, observando o sol que queima sua face branca, enquanto ele queima o cigarro que queima os pulmões, e o realejo, que queima a alma da cidade...

Continua...

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