The Carnival Has Just Begun !!! pt.2!
Era mais um dia monotono de uma cidade monotona de um mundo igualmente monotono de uma vida "Assassinamente"... Monotona???
Bom, mas o fato era que Iruy estava a caminho de suas torturas matinais, ele caminhava até se deparar com o gigante que quebrava e açoitava, subjulgava e destruia todo o ser de Iruy, passando pelo arco de entrada seu coração gelava até se tornar um bloco de gelo, aquele rapaz alegre que ficou a noite no computador se tornara mais um caçador ao entrar na selva, avançava pelos corredores como avança o ar, carregando uma barreira de laminas em seu movimento fluido e caotico, até, sim, até seu temor, a sala de tortura, na porta da sala se lia Doctor Sin, o mestre do bizarro espetaculo era o Mr. Torture e lá estavam todos outra vez para suas guerras particulares e o masoquismo santo de cada dia.
A porta fechada, ele parou, tomou ar, aumentou o som dos headphones e entrou na sala, seus companheiros nada amigos já esboçavam sorrisos de malicia ao ver ele adentrar a masmorra fria que condenava-o a dias de sofreguidão.
Eles o obsevaram sentar, de tão insensivel uma nuvem negra o acompanhava, ele apenas observava os olhos por tras da penunbra, vermelhos, sedentos de um sangue que não os pertencia, sempre tinha mais sangue para se derramar, a masmorra fedia a sangue putrefado, as pessoas cheiravam a sangue putrefado, todos eram podres, ou quase todos. O mundo inteiro!!!
Ele não se dava ao luxo de baixar as armas e armaduras, nem de tirar as mascaras, e eles, com lanças cutucavam a besta invisivel, dentro do garoto dilacerando seu coração dia após dia tentando uma fuga desesperada ap exterior para ser o algoz dos algozes.
Ridiculamente Iruy impedia tal ato. Todos Voltavam-se para ele e o faziam choras lagrimas de sal.
No final da Tortura-nossa-de-cada-dia ele ia para casa, no caminuo, ele olha para os nuvens e o infinito azul, e apenas sorri, como se a vida fosse um pessego, ele faz o mesmo caminho e passa pelo circo agora imponente, na frente de sua casa, havia uma caixa com uma alavanca na lateral...
ele levou a caixa para dentro de casa, lá girando a alavanca um pequeno macaco com 2 pratinhos sai elevado por uma mola, e começa a batelos enquanto começa uma bela e desafinada canção de realejo, ele ascende um cigarro, serve um belo e avantajado copo de uma generosa quantia de algum conhaque vagabundo e deita em sua cama, observando o sol que queima sua face branca, enquanto ele queima o cigarro que queima os pulmões, e o realejo, que queima a alma da cidade...
Continua...
sexta-feira, 12 de junho de 2009
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